Compositor: Natalia Lafourcade
Vou criar uma canção para poder existir
Para mover a terra aos homens e sobreviver
Para curar meu coração e mente, deixá-la fluir
Para elevar o espírito e deixá-lo chegar ao fim
Eu não nasci
Sem causa
Eu não nasci
Sem fé
Meu coração bate forte
Para gritar aos que não sentem
E assim buscar a felicidade
Vou criar uma canção para o céu respeitar
Para mover as raízes deste campo e fazê-lo brotar
Para mover a água e veneno verde que há por aí
Para elevar o espírito e deixá-lo viver em paz
Eu não nasci
Sem causa
Eu não nasci
Sem fé
Meu coração bate forte
Para gritar aos que nos mentem
E assim buscar a felicidade
E assim buscar a felicidade
É um direito de nascença
É o motor do nosso movimento
Porque reivindico liberdade de pensamento
Se não o peço é porque estou morrendo
É um direito de nascença
Comer os frutos que os sonhos nos deixam
Em uma única voz y sentimento
E este grito limpe nosso vento
Vou criar uma canção para poder exigir
Que não tirem dos pobres o que tanto lhes custou construir
Para que o ouro roubado não aprecie o nosso futuro
E aos que têm muito, não lhes custe tanto dividir
Eu vou elevar minha voz para fazê-los acordar
Para aqueles que estão dormindo ao longo da vida, sem querer olhar
Para que o trono leve sangue, leve flores e o mal curar
Para elevar o espírito e deixá-lo viver em paz
Eu não nasci
Sem causa
Eu não nasci
Sem fé
Meu coração bate forte
Para gritar aos que não sentem
E assim buscar a felicidade
É um direito de nascença
É o motor do nosso movimento
Porque reivindico liberdade de pensamento
Se não a peço é porque estou morrendo
É um direito de nascença
Olhar os frutos que os sonhos deixaram
Em uma só voz um sentimento
E este grito limpe nossa vento
É um direito de nascença
É o motor do nosso movimento
Porque reivindico liberdade de pensamento
Se não a peço é porque estou morrendo
É um direito de nascença
Olhar os frutos que os sonhos deixaram
Em uma só voz um sentimento
E este grito limpe nossa vento
La la lalala